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Logo que nascemos – e às vezes antes –, nossa mãe determina “como somos”. Assim, as lembranças se organizam, em nossa consciência, por meio das palavras que ouvimos desde a mais tenra infância. Toda família tem a boazinha, o estudioso, a ovelha negra, o avoado... Mas até que ponto esses rótulos de fato refletem quem somos? Neste livro, a escritora mundialmente famosa Laura Gutman explica sua metodologia da construção da biografia humana – um trabalho de tecelã em que a pessoa reconstrói sua história não com o discurso daqueles que a cercam, mas com autonomia e discernimento. A autora não dá conselhos, não aponta falhas nem culpados. Apenas conduz o indivíduo por uma jornada de autoconhecimento, desvendando experiências infantis que não estão racionalmente organizadas na consciência. Esse mergulho interior por vezes é duro, dolorido, mas o potencial de crescimento que advém dele é capaz de transformar por completo aqueles corajosos o bastante para enfrentar o processo. Emergem daí seres humanos mais aptos a manter relações familiares e amorosas harmônicas. Assim, esta obra deve ser lida por todos aqueles que buscam uma existência mais consciente e verdadeira, em especial aqueles que têm filhos.
CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ G992p Gutman, Laura O poder do discurso materno : introdução à metodologia de construção da biografia humana / Laura Gutman ; tradução Lizandra Magon de Almeida - 1. ed.
O conceito de Laura Gutman sobre o discurso materno nos alerta para as consequências do que falamos aos nossos filhos desde que nascem, pois carregamos tudo o que nos foi dito durante a infância para a vida adulta. Esses rótulos marcam nossa personalidade e traz consequências para o bem ou para o mal, para a vida toda.
Mas até que ponto esses rótulos de fato refletem quem somos? Neste livro, a escritora mundialmente famosa Laura Gutman explica sua metodologia da construção da biografia humana - um trabalho de tecelã em que a pessoa reconstrói sua história não com o discurso daqueles que a cercam, mas com autonomia e discernimento.
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