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Allen Shawn tem medo de muitas coisas, inclusive de altura, água, campos abertos, estacionamentos, túneis e estradas desconhecidas. Ele evita andar de metrô, usar elevadores ou atravessar pontes — ou seja, ele é agorafóbico, o que quer dizer que tem medo tanto de espaços públicos quanto de qualquer espécie de isolamento. Parte memória, parte investigação científica, parte reflexão, Bem que eu queria ir é um livro inusitado sobre a experiência de sentir medo.A busca por compreender suas próprias limitações levou Shawn a examinar as reminiscências da infância: nascido no seio de uma das mais prestigiadas famílias literárias dos Estados Unidos — seu pai era William Shawn, legendário editor da revista The New Yorker durante 35 anos, e seu irmão é o reconhecido dramaturgo e ator Wallace Shawn —, o autor sofreu a convivência traumática com uma irmã gêmea autista, que foi enviada para um lar especial quando eles tinham oito anos de idade, e o segredo da vida dupla do pai, que manteve durante décadas um relacionamento extraconjugal.Nesta arqueologia de suas fobias, Shawn se move agilmente entre a história pessoal e a ciência. Investiga o mundo das pessoas que estudam a psique e o comportamento humanos, tentando decodificar os modos de funcionamento do cérebro e da mente. Entre elas se incluem pesquisadores que procuram mapear a psicologia do medo, e psicólogos e psiquiatras que ainda lutam com o mistério que é a formação de nossos hábitos de pensamento e de comportamento. Ao fazê- lo, ele oferece ideias sensíveis a respeito do papel da dor, da natureza do medo e da definição de mortalidade.O livro honesto de Allen Shawn explora o mistério daquilo que nos torna o que somos, pelos caminhos da criação, da constituição genética ou de nossas próprias escolhas. De dentro do isolamento do medo, ele confronta a luta universal que é encararmos nossos fantasmas.
Transformei a história -O menino Sol que nunca queria ir dormir num belo livro "quase" sensorial.Coloquei imagens em alto relevo ... A história é bem intencionada, mas falha nunca coisa ...
Minha cunhada se contorcendo toda gemendo baixinho vai safado, aproveita, já que a minha irmã n te da quero te dar em dobro, nisso ela já e vira e tira meu pau pra fora e começamos um 69 delicioso, ela engolindo meu pau inteiro, e eu naquela buceta gostosa, não demorou muito ela gozou na minha cara, que porra gostosa, ai ela aumenta o ritmo e pede com uma carinha de safada:
tom: Am [Intro] Am7 F9 C G Am7 F9 C G [Primeira Parte] Am7 F9 Leva-me a tua glória Am7 F9 Leva- me aos teus rios C Em7 Eu quero muito mais de Ti Am7 F9 Leva- me aos cativos Am7 F9 Me leva aos oprimidos C Em7 Eu vou anunciar o Teu amor Am7 G Eu vou anunciar o Teu perdão [Refrão] Am7 F9 Eu quero ir mais alto, preciso ir bem mais alto C Em7 Leva-me ao Teu grande amor Am7 F9 E receber Teu ...
Bem, o senhor já sabe que reservar é com s, mas deixo pra lá, não ó isso que importa agora.
re-escrevi
Quando você disse nunca mais Não ligue mais, melhor assim Não era bem o que eu queria ouvir E me disse decidida, saia da minha vida Que aquilo era loucura, era absurdo. E mais uma vez você ligou Dias depois, me procurou Com a voz suave, quase que formal E disse que não era bem assim Não necessariamente o fim De uma coisa tão bonita e casual.