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Bala, chiclete, chocolate! Brinquedo, sorvete, figurinha! Passeio, cafuné, pizza, pirueta! Cambalhota, brigadeiro, bicicleta... Delícias? Delícias! Mas nada, absolutamente nada comparado a um beijo. Aliás, nada nesse mundo substitui aquele beijo! Que beijo? O beijo da mamãe, é claro!!! Porém... “mamãe saiu apressada esta manhã e esqueceu de me dar um beijo. Eu preciso de um beijo. E por isso vou procurar meus amigos. Mas ninguém sabe dar aquele beijo e mamãe ainda não está em casa. O que posso fazer?” Em O Beijo, o texto de Valérie D'Heur compõe, com uma doce suavidade, a mais perfeita e deliciosa harmonia junto à delicadeza de suas ilustrações para falar de um tema tão terno e tão presente na relação, na troca de afeto entre mães e filhos. Sem o beijo de sua mãe, o pequeno pássaro fica perdido. Pensa em mil soluções e acaba por fazer uma emocionante descoberta: tão gostoso quanto ganhar um beijo, é DAR um beijo!!!
Um beijo elucida, une ou desapega. A grande diferença em relação ao período da adolescência é que ficamos mais selectivos, damos beijos mais discretos e sabemos mais ou menos o que fazer.
Os beijos são a primeira estratégia de sedução.
Durante o carnaval, em festas, graças a aplicativos de relacionamento. Amigos, amigos de amigos, pessoas que você só viu uma vez ...
Enfim, o beijo é o primeiro contacto com alguém, é sempre uma novidade: o toque, o sabor, a dinâmica.